segunda-feira, 31 de março de 2008

Política Europeia da Energia

A União Europeia (UE) apresentou, no início de 2007, uma nova política da energia, como forma de compromisso expresso que visa uma economia de baixo consumo de energia mais segura, mais competitiva e mais duradoura.

A resposta mais eficaz que se impõe aos actuais desafios energéticos, denominadores comuns de todos os Estados Membros, reside numa política comum que volte a colocar a energia no âmago da actividade europeia, de que esteve na origem com os Tratados que instituíram a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (Tratado CECA) e a Comunidade Europeia da Energia Atómica (Tratado Euratom), respectivamente em 1951 e 1957.

Os instrumentos baseados no mercado (essencialmente taxas, subvenções e regime de transacção de direitos de emissão de CO2 ), o desenvolvimento das tecnologias energéticas (em especial as tecnologias dedicadas à eficácia energética e às energias renováveis, ou as tecnologias de baixo teor de carbono) e os instrumentos financeiros comunitários apoiam a concretização dos objectivos políticos. (Continue por aqui...)

in Portal da UE

sábado, 29 de março de 2008

PROTOCOLO ASSINADO ONTEM - Angra e Oeiras unidas pelo teatro



“Uma mola impulsionadora”. É assim que Luísa Brasil, vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Angra, classifica a assinatura de um protocolo de intercâmbios culturais celebrado entre os municípios de Angra do Heroísmo e Oeiras.

As áreas primordiais do compromisso assumido serão “o teatro, a música e os programas específicos para idosos, permitindo a troca e a parceria em termos culturais através do jazz e festivais de teatro amador”, revelou Luísa Brasil, na cerimónia pública, que decorreu ontem no Salão Nobre dos Paços do Concelho.

Na prática esta aposta confere eventuais deslocações de grupos, artistas e técnicos com vista à realização de espectáculos e estágios entre os dois municípios.
“Pretendemos que esta cooperação permita a formação na área cultural para os técnicos de luz e som dos nossos grupos de teatro amador”, referiu Luísa Brasil.

Em termos de calendarização, segundo adiantou a vereadora da autarquia angrense, as actividades de dinamização cultural terão incidência “no último trimestre de 2008 e no primeiro trimestre de 2009”, considerando as comemorações dos 25 anos de Angra como centro histórico como Património Mundial da Humanidade e os 250 anos do concelho de Oeiras, respectivamente.

Cultura de qualidade
Já Elisabete Oliveira, vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Oeiras, começou por referenciar o simbolismo daquela cerimónia que decorreu precisamente no Dia Mundial do Teatro.

“A metodologia gira à volta de um grande objectivo: promover acontecimentos culturais de qualidade”, considerou Elisabete Oliveira, no sentido de este “conceito multidimensional” unir as cidades de Angra do Heroísmo e Oeiras, “seja através do palco, no Teatro, seja através de um piano, num Concerto, ou seja através de uma aguarela, numa galeria de arte”.

A vereadora da Cultura de Oeiras considerou não menos importante a função dos agentes culturais, referindo como exemplo Celso Cleto, produtor de Oeiras, presente na cerimónia a propósito da peça de teatro “Boa Noite Mãe”, iniciativa que permitiu os contactos entre as duas autarquias e motivou a vontade de aprofundar as relações entre os dois municípios.

Recorde-se que a estreia nacional da peça de teatro “Boa Noite Mãe” aconteceu ontem em Angra do Heroísmo, no Teatro Angrense, e terminará, após a digressão nacional já calendarizada, em 2009, em Oeiras, para celebrar os 250 anos do Concelho.

A estreia nacional em Angra do Heroísmo foi acompanhada por cerca de duas dezenas de jornalistas do Continente, além dos órgãos de comunicação social locais, para a sua cobertura.

in "a união" - Sónia Bettencourt

sexta-feira, 28 de março de 2008

Baixa do IVA vai ser fiscalizado para impedir preços incorrectos

O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, avisou que serão reforçados os mecanismos de vigilância para que a descida do IVA tenha consequências benéficas junto dos consumidores.

Para além desse reforço de mecansimos, Teixeira dos Santos apelou também à pressão cívica para que os preços sejam corrigidos.

Segundo o ministro de Estado e das Finanças, a descida da taxa máxima do IVA terá um impacto imediato nos preços de combustíveis, telecomunicações e transportes.

No entanto, Teixeira dos Santos referiu que «em outros sectores em que os mecanismos de fixação de preços nem sempre são muito transparentes».

Nestes casos, adverte que a fiscalização terá um papel fundamental para fazer cumprir o novo IVA. «Haverá que desenvolver um reforço da fiscalização por parte das autoridades competentes, quer na área da fiscalização das actividades económicas, quer em termos de regras de concorrência», apontou.

Com isso, uma das intenções do ministro é de impedir «práticas de conluio que defraudem as legítimas expectativas dos consumidores», salientando que os consumidores e o mercado também terão um papel importante nesta matéria.

Isto porque, entende Teixeira dos Santos, as empresas ou entidades que respeitem as boas regras de fixação de preços «terão uma vantagem concorrencial relativamente às que tenham relutância em cumprir essas regras».

Neste ponto, o ministro das Finanças adiantou que «a consciência cívica dos consumidores e a pressão que eles devem fazer também serão muito importantes para que a descida do IVA se reflicta nos preços de o mercado funcione de forma correcta».

Pedro Junceiro - Destak

quinta-feira, 27 de março de 2008

Preço da água sobe 2,75 por cento

A Câmara de Oeiras aprovou ontem, com cinco votos contra, um aumento do preço da água em 2,75%, uma actualização para colmatar os prejuízos dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS).

Segundo o presidente do executivo, Isaltino Morais, trata-se de uma subida «mais do que necessária, uma vez que a exploração da água dá prejuízo aos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS)».

«Esta alteração, que entrará em vigor a partir de Abril ou Maio, fica, aliás, aquém dos custos que temos com a água», disse à Lusa o autarca, para quem é preciso ir «aproximando paulatinamente» o valor das despesas e receitas dos serviços.

A proposta de alteração das tarifas, definida a 5 de Março pelo conselho de administração dos SMAS, mereceu o veto dos quatro vereadores do PSD e do vereador da CDU, tendo sido aprovada com dois votos do PS e quatro do movimento Isaltino - Oeiras Mais À Frente (IOMAF).

Durante a reunião camarária, a vereadora social-democrata Teresa Zambujo sublinhou não ver justificação para uma actualização de 2,75%, já que, para 2008, o aumento dos preços praticados pela Empresa Portuguesa das Águas Livres (EPAL) - que abastece o concelho - foi de 2,1%.

Luis Miguel Mota - Destak

Proposta de Logotipo
para os Jogos Olímpicos na China


BRAÇO TATUADO, Crítica de F. Couto Alves in Diário dos Açores, 27-03-2008: Guerra Colonial: Jovens sepultados na vergonha e no silêncio

F. Couto Alves 27/03/2008

"ANDAMOS todos saturados. Todas as noites, logo após o pôr do Sol, assistimos, em pânico, ao espectáculo que se desenrola na fímbria do horizonte de terra. Primeiro, o som cavernoso do rebentamento de petardos, granadas, bazucas… Depois, as chamas subindo ao céu, iluminando a mata e a noite. Trata-se com certeza de mais uma aldeia fula a ser atacada e destruída pelos guerrilheiros. O cabo telegrafista traz-me, um pouco mais tarde, uma mensagem urgente, já descodificada, "Redobre vigilância; inimigo nas proximidades de Dunane…" Ao princípio ninguém mais pregava olho durante o resto da noite. Todo o grupo de combate, exceptuando os cozinheiros e os ajudantes, entrava de reforço até ao romper da madrugada. Com o hábito e a prática, porém, tudo se foi modificando. Nem a queimada, nem os rebentamentos, nem sequer a mensagem (sempre urgente) recebida a seguir conseguiam aumentar o pânico em que nos havíamos há muito instalado. Por fim, não sabíamos se era indiferença se inconsciência, ambas necessárias para se não morrer de susto… Antes de se atingir a primeira metade da comissão, parece que existe em nós um encolher de ombros em face do perigo de morte que roça o pensamento sem deixar marca. Alcançada a segunda metade, tudo se transforma. Aumenta o medo e redobra o amor à pátria da pele. Desperta em força a vontade de sobreviver. E o sonho do regresso principia a botar raízes no fundo do íntimo. É então que as surpresas acontecem…Ainda nos encontramos em Dunane. Há mais de um mês e meio que aqui apodrecemos lentamente. Fomos abastecidos apenas duas vezes. De víveres e correio…"

É de Cristóvão de Aguiar o trecho acima transcrito do seu último livro, Braço Tatuado – Retalhos da Guerra Colonial. Com um conteúdo simplesmente realista. Simplesmente impetuoso. Simplesmente objectivo. Simplesmente violento. Como violentas foram as guerras nas colónias, entre 1961 e 1974, na Guiné, em Angola e em Moçambique. Cristóvão de Aguiar, reputado e premiado escritor açoriano, com lugar altaneiro na Literatura Portuguesa, trouxe-nos recentemente a lume o romance de guerra Braço Tatuado – Retalhos da Guerra Colonial, uma terceira versão de um texto incluído inicialmente em Ciclone de Setembro (1985), depois em O Braço Tatuado (1990) sendo o actual reescrito e com nova versão.
O autor esteve na Guiné entre 1965 e 1967, o que lhe concedeu uma experiência extraordinária e material informativo para publicar um livro de memórias ficcionadas do tempo e do modo em que esteve mobilizado naquela ex-colónia. Neste livro ele foi por excelência um repórter de guerra que soube registar, com exactidão e a fidelidade de ficcionista, o quanto se passou pelas colónias de África.
Se bem que a independência das colónias se deu com o 25 de Abril de 1974, muitos escritores estiveram por lá desde 1961, e uma grande parte deles, até agora, devotaram-se ao silêncio. Passaram-se, portanto, cerca de 40 anos de silêncios cúmplices. Num tempo em que falar no assunto era verdadeiro tabu e de certo modo uma vergonha. Poucos foram os que abordaram o assunto da guerra colonial. Mas houve excepções. Poucas. Agora, verifica-se que muitos dequeles perderam o pudor e o recato, e já se vêem nos escaparates das livrarias diversas obras sobre o assunto. Não admira nada que se deva constituir, na Literatura Portuguesa, um subsector para a Literatura de Guerra.
No livro Retalhos da Guerra Colonial, de Cristóvão de Aguiar, narram-se factos que muitos dos portugueses desconheciam. Um livro escrito devotamente e com emoção, em que as narrativas da guerra colonial da Guiné, parecem ter sido tão recentes. Mas o certo é que os seus protagonistas estão na casa dos 60/70 anos. Quem lê Braço Tatuado – Retalhos da Guerra Colonial, fá-lo sofregamente. E muito mais, para quem por lá esteve. Quer na Guiné, quer nas outras colónias, como eu próprio.
No palco dessa guerra, é preciso não esquecer, morreram 7.000 jovens, ceifados na flor da vida. Fizeram a guerra sob ordens, cumprindo um mandato estatal, que abarcava toda a comunidade. Morreram a título definitivo e hoje em dia, sepultados no silêncio e na vergonha, olham-nos com os olhos mortos, incapazes de compreender que são também eles incómodos aos políticos, às instituições, aos esquemas da vida quotidiana. O mal deles foi combater e morrer, o mal deles foi obedecer, o mal deles foi dizer sim a uma caterva de poltrões que só então sabiam sacudir a água do capote. Hoje, essa geração de 40, precisamente aquela que muitos dos seus elementos foram os protagonistas da guerra de África, poderá considerar-se uma geração histórica, porque se envolveu em feitos vários que mudaram a vida das gentes de hoje, num autêntico projecto de geração.
Prestar a homenagem devida àqueles que morreram é uma obrigação. É de toda a justiça lembrar os milhares de mancebos que por lá passaram e transpor para os tempos de hoje, já que a juventude de agora quase nada sabe dos referidos eventos. De uma justiça flagrante.E é o que Cristóvão de Aguiar, magistralmente, faz. Bem-hajas, portanto, pelo feito que fazes. Constitui um desiderato franco e generoso.
f63coutoalves@hotmail.com
A palavra do leitor

Défice de 2007 em 2,6%
IVA baixa de 21% para 20%

O Primeiro-Ministro anunciou a baixa do IVA de 21 para 20% e o objectivo de 2,2% para o défice do Orçamento do Estado em 2008, em 26 de Março, na sequência do apuramento final da execução orçamental de 2007 - na qual o défice foi reduzido para 2,6%, o melhor resultado obtido desde 1974, ou seja, o valor mais baixo do défice da história da democracia portuguesa.

Esta descida do défice resultou da redução da despesa total das administrações públicas que baixou para 45,7% do PIB em 2007, o que representa uma redução de 2 pontos percentuais face a 2005. Também a dívida pública desceu 1,1% face a 2006.

A redução do IVA para 20% entrará em vigor em 1 de Julho.

in Portal do Governo

quarta-feira, 26 de março de 2008

Mudança à lei eleitoral autárquica «ameaçada»

As divergências entre o PS e PSD continuam a «ameaçar» as mudanças à lei eleitoral autárquica, apesar do adiamento, esta terça-feira, da votação na especialidade do diploma com os sociais-democratas a apresentarem propostas de alteração.

(leia o artigo AQUI!)

in TSF

terça-feira, 25 de março de 2008

CARTA ABERTA: COIMBRA É UMA LIÇÃO... URBANISMO INSÓLITO - 2008

Leia o artigo também AQUI!

CONHEÇA EM PORMENOR
Preside à minha candidatura acabar com o compadrio institucional, que grassa, impunemente. na Câmara Municipal de Coimbra, concretamente na vereação do URBANISMO, para já não falar da vereação cultural associativesca..., presidida por "Mário Nulus"?
_Não, presidida pelo dr. Mário Nunes. O homem com mais publicações que conheço, diga-se em abono da verdade...

Este caso que tenho vindo a denunciar, neste blogue, é uma prova evidente da corrupção e do favorecimento ilícito, que impera na Câmara Municipal de Coimbra, e no poder autárquico em geral, concretamente em Coimbra do engenheiro João Rebelo, que atrasou comprometidamente, a demolição e o encerramento, definitivo, da sucateira ilegal que se situa à minha porta, conforme douto despacho exarado em 27- 02- 2007, por engenheiro técnico da câmara idóneo, mantendo-a aberta ao público, num total desrespeito pelos munícipes lesados que lhe participaram esta aberração, onde eu me incluo.
Vocês, CÂMARA, licenciaram a CABOVISÃO dentro desta uma sucateira ilegal...
Agora são vocês que têm competencia para fiscalizar...
Como estão comprometidos com tamanha ilegalidade e querem proteger-se, agora não actuam. À espera das prescrições...? AFIRMATIVO.
Para mim, isto é um caso de polícia e o senhor e o PRESIDENTE DA CÂMARA, POR QUEM TINHA MUITO RESPEITO, DEVEM PERDER O MANDATO POR GRAVE INCUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO EM VIGOR!

_Eng. JOÃO REBELO, NÃO TENS VERGONHA?

QUANTO É QUE RECEBESTE PARA SUSPENDERES ILEGALMENTE O PROCESSO POR 180 DIAS, QUE JÁ SE CONSUBSTANCIAM NUM ANO E TAL?
PORQUE É QUE NUNCA RESPONDESTE A NENHUM DOS MEUS EMAILS?
NÃO ESTOU A COLABORAR COM A LEI?
VÁ, DIZ LÁ QUANTO TE PAGARAM, ASSIM AGENTE ATÉ PODE COMPREENDER A TUA MOTIVAÇÃO...


_A SUCATEIRA CONTINUA ABERTA AO PÚBLICO, ACENTUANDO O COMPROMETIMENTO DA CÂMARA COM ESTA GRAVE VIOLAÇÃO DA LEI, NÃO OBSTANTE ESTAS DENÚNCIAS E A MANIFESTA ILEGALIDADE, QUE ESTÁ A SER DENUNCIADA NESTE BLOGUE E, INFELIZMENTE, POR TODO O MUNDO.

QUANTO RECEBESTE, QUE FAVORES TE PROMETERAM, JOÃO REBELO, PARA PACTUARES COM ISTO E NÃO ENCERRARES, PELO MENOS, O ESTABELECIMENTO/ SUCATEIRA ILEGAL, INDEPENDENTEMENTE DAS GARANTIAS DE RECURSO, COM EFEITO SUSPENSIVO, DA DEMOLIÇÃO POR VIA DA FALTA DE LICENCIAMENTO?

A PERGUNTA É MAIS DO QUE LEGÍTIMA, NÃO ACHAS?

FOTOGRAFIA, LEGENDA.
JOÃO REBELO, VICE PRESIDENDE DA CÂMARA MUNICIPAL DE COIMBRA, E VEREADOR DO URBANISMO DA CÂMARA MUNICIPAL DE COIMBRA. ( O RESPONSÁVEL PELA MANUTENÇÃO ILEGAL DESTA SUCATEIRA, À MINHA PORTA, E NUMA DAS ENTRADAS PRICIPAIS DE COIMBRA.

COIMBRA -B / ESTAÇÃO VELHA.
AINDA ESTÁ ABERTO AO PÚBLICO

Fisco pede dados sobre gastos de casamento desde 2004

O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais negou hoje que o Fisco esteja a «controlar os contribuintes» com os pedidos de informação sobre casamentos, numa acção que decorre já há quatro anos e que visa «cruzar dados num sector de risco de evasão fiscal».

«Esta acção já remonta a 2004. Trata-se de um sector económico que foi identificado como de risco, no âmbito da fraude de evasão fiscal no sector dos casamentos e grandes cerimónias», disse hoje à imprensa Carlos Lobo, especificando que esta estratégia não visa directamente o contribuinte.

O jornal Público, na edição de hoje, escreve na primeira página que «DGCI ameaça noivos com coimas se não derem informações sobre o casamento», podendo, caso não sejam apresentados os dados solicitados, vir a ser punidos com uma coima entre 100 a 2.500 euros.

O diário generalista diz que o Fisco quer saber os serviços contratados para o casamento, entre eles, o restaurante, o fotógrafo e a florista, e ter acesso às facturas ou recibos desses pagamentos. Além disso, quer saber como foram pagos esses serviços, o número de convidados, quem pagou a roupa dos noivos e quanto custou.

Carlos Lobo disse que o combate «à evasão fiscal neste sector tem sido, desde 2004, uma prioridade», porque «tem importância na economia e coloca problemas de concorrência desleal», tendo havido queixas nesse sentido.

Diário Digital / Lusa

segunda-feira, 24 de março de 2008

Sons Brasileiros aquecem Oeiras
Duo Euclydes Mattos e Alfredo Bessa

O Auditório Municipal Ruy de Carvalho, em Carnaxide, vai receber no próximo dia 28 de Março pelas 21h30 o concerto do Duo Euclydes Mattos e Alfredo Bessa – Guitarra e Percussão. O espectáculo, promovido pela Missão Brasil junto à CPLP, apresentará um vasto panorama da música popular brasileira no seu mais alto nível.

Dois artistas com um vasto currículo musical, assim se conseguiu afirmar o Duo Euclydes Mattos e Alfredo Bessa.

Com uma criatividade que lhe permitiu desenvolver temas de grande beleza lírica e melódica, Euclydes Mattos torna-se assim cantor e compositor. Na sua experiência em Espanha em 1993 desenvolveu um projecto musical intitulado “Uma viagem através da Música Brasileira”. A partir daqui iniciou um novo percurso na sua carreira fazendo a fusão entre o Jazz e a música popular brasileira e espanhola.

As suas actuações revelam precisão, intuição, sensibilidade e energia, isto devido à sua vasta riqueza de recursos proporcionada pelos seus conhecimentos em música clássica, Jazz, música brasileira e outras culturas.Profissional desde os 14 anos, Euclydes Mattos cativa o seu público com a sua cálida voz e a fusão de diversos estilos musicais demonstrando um domínio absoluto da guitarra.

Um reconhecido percussionista brasileiro, Alfredo Bessa foi o fundador da Escola de Samba de Ipanema. Tem um vasto repertório de actuações dentro e fora do Brasil com nomes sonantes da arte musical: Vinicius de Moraes, Baden Powell, Chico Buarque, Martinho da vila entre outros.

Este divulgador dos ritmos brasileiros, esteve em Marrocos, entre 2003-2006, onde participou em diversos eventos musicais e deu aulas de percussão no conservatório de Rabat.
Nascido no Rio de Janeiro em 1933, Alfredo Bessa está actualmente em Oslo, Noruega a desenvolver um trabalho de terapia musical numa instituição do governo local.

Este concerto do Duo no auditório Municipal Ruy de Carvalho dá especial destaque para o Movimento da Bossa Nova, nos seus 50 anos de sucesso por todo o mundo.

informação da CMO

CIDADE DE COIMBRA URBANISMO 2008

CONHEÇA EM PORMENOR ESTE CASO CLIQUE HIPERLIGAÇÃO
http://palcopiniao.blogspot.com/search/label/C%C3%82MARA%20MUNICIPAL%20DE%20COIMBRA%20URBANISMO

COIMBRA É UMA LIÇÃO ...

INCRÍVEL
INSÓLITO
ILEGAL

C M
C - 2008

URBANISMO DE COIMBRA



A entrada do stand/sucateira ilegal ente os postes de iluminação que deviam ser públicos, ocupando, também, a servidão de passagem ao posto da EDP.
Elevação do solo da cota dominante, em zona de cheia e impermeabilização.


CABOVISÃO INSTALADA NESTA SUCATEIRA.
CONSTRUÇÃO EM TERRENOS DAS ESTRADAS DE PORTUGAL.
TUDO ISTO A 3oo METROS DA ESTAÇÃO FERROVIARIA COIMBRA B.

Dalai Lama sempre apoiou a realização dos Jogos Olímpicos

O Dalai Lama diz que as acusações das autoridades chinesas de que o líder do Tibete está a tentar sabotar os Jogos Olímpicos de Pequim são «infundadas» e sublinha que sempre apoiou a realização do evento.

As autoridades chinesas acusaram ainda, o líder político e espiritual do Tibete, de conluio com os rebeldes uigures muçulmanos do Xinjang (noroeste), visando prejudicar a imagem chinesa no estrangeiro.

«As acusações são infundadas», declarou o Dalai Lama em Nova Deli, Índia - país onde está exilado -, garantindo que «sempre apoiou» a realização dos Jogos Olímpicos, a inaugurar a 08 de Agosto em Pequim, «motivo de orgulho» para mais de 1.000 milhões de chineses, sublinhou.

Pequim acusou igualmente a presidente da câmara dos Representantes norte-americana, a democrata Nancy Pelosi, de visita à região, de «ignorar a verdade» sobre o Tibete.

Pelosi esteve na sexta-feira com o Dalai Lama em Dharmsala, Ìndia, a quem disse que «se a repressão chinesa dos tibetanos não for denunciada, não haverá autoridade moral para defender os direitos humanos noutras partes do mundo».

Para Pequim, a presidente da Câmara dos Representantes norte-americana «esconde a intenção de servir interesses de grupos empenhados em prejudicar» a China.

Os tumultos, que eclodiram no passado dia 10 em Lassa - por ocasião do 49/o aniversário da fracassada revolta contra Pequim - e alastraram por três províncias vizinhas fizeram até agora 22 mortos, segundo as autoridades chinesas, e 99 na estimativa dos responsáveis tibetanos.

in TSF

domingo, 23 de março de 2008

Pais condenam violência contra professores

A CONFAP manifestou hoje a sua solidariedade para com a professora que foi alvo de violência por parte de uma aluna da Escola Secundária Carolina Michaelis, no Porto.

Em comunicado, a Confederação Nacional das Associações de Pais «condena todos os actos de indisciplina praticados por alunos nas escolas», tal como o ocorrido naquela escola secundária.

No documento, a CONFAP lança «um apelo a todos os pais para que exerçam o seu poder paternal junto dos seus filhos, educando-os no sentido da responsabilidade e do comportamento que devem ter em sala de aula, o seu local privilegiado de aprender».

«Apela-se aos pais para que imponham regras muito firmes quanto ao uso de telemóveis pelos seus filhos», afirma a CONFAP, que reconhece que muitos dos conflitos existentes no interior das escolas se devem ao uso indiscriminado de telemóveis.

Para a CONFAP, o desaparecimento da família tradicional e da escola tradicional estão intrinsecamente ligados à actual «crise da autoridade» e à «crise da educação» com que a sociedade se debate.

«A sua resolução não passa pela restauração da autoridade perdida, mas pela compreensão da História e procura de novos caminhos (...), pela reflexão sobre o funcionamento democrático das instituições e o exercício do poder no seu interior compatível com os valores da igualdade e da liberdade», afirma o comunicado da CONFAP.

lusa/sol

sábado, 22 de março de 2008

Trompetista
Vieux-chenne s/ papel, 38x55cm, 2006

Rita Fonseca Lopes

Nasceu em Torres Novas, em 1976. Frequentou a Área de Artes Plásticas na Escola Secundária de Maria Lamas. Em 1994, vem para Lisboa, formando-se em Arquitectura no ano 2000, pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa. Actualmente reside e trabalha em Oeiras, mantendo em paralelo com a Arquitectura, a paixão pelas Artes Plásticas, em especial pela pintura, desenvolvendo trabalhos nesta área.


[S.A.]

A grande mentira

Cinco anos depois da invasão do Iraque… G.W. Bush e Mcain admitem eternizá-la por décadas. Era e não era a ideia inicial. No princípio, a guerra queria-se rápida porque cara e esmagadora. Depois, ficariam no terreno 20 mil norte-americanos concentrados em quatro bases legitimadas pelo novo Governo.

A guerra não foi rápida, está a sair incomensuravelmente mais cara do que o previsto e os EUA não sabem como tirar as castanhas do lume. Pelo meio, caíram 4 mil soldados do Império, 30 mil foram feridos e um número indeterminado regressou com maleitas de ordem psicológica. Este saldo não se compara ao das vítimas. Por causa da decisão de três homens e um porteiro, mais de 4 milhões de iraquianos foram reduzidos à condição de refugiados e os mortos e feridos deixaram de se contar, para apenas se poderem estimar.

A grande mentira deste novo século revelou os líderes que temos. Um canalha acompanhado de três cândidos que, mais tarde, alegaram «não saber». Blair, Aznar e Barroso sabiam. Nos meses anteriores à invasão, todos sabiam. Hoje sabe-se, até, que os EUA já varriam o terreno, enquanto preparavam o mundo para a invasão.

Diz-se que a situação militar está mais controlada. Está e não está. Está, porque as principais facções iraquianas se estão a abster da guerra sectária por detrás da guerra contra o ocupante. Mas ninguém se iluda. As armas milicianas apenas esperam pelos resultados das eleições nos EUA. Voltarão a cantar, mais violentas do que nunca, se o ocupante não desistir. O céu e o inferno nasceram na Mesopotâmia.

A esquizofrenia contaminou todos os protagonistas. Os EUA não podem ficar e não sabem como sair. Até sabem, mas hesitam em estender a mão a Damasco e Teerão, os únicos que podem evitar uma pavorosa guerra civil pelos restos de um país.

Xiitas e curdos querem o ocupante pelas costas, mas não aceitam calendários de retirada enquanto não tiverem reconstruído o exército, a última coisa que os EUA querem ver no Iraque.
Mas, enquanto os xiitas querem um país, os curdos só o aceitam se ficarem com as receitas do seu petróleo. Por outro lado, nunca trairão os seus irmãos da Turquia, o que coloca os EUA ante um insolúvel conflito de interesses: os seus ou os do seu aliado histórico.

Finalmente, os sunitas: são quem mais castiga o ocupante, mas, de momento, ajustam contas com os fanáticos de Bin Laden, para descanso de toda a gente. Eis porque a ocupação, entrada no seu quinto ano, parece ‘menos mal’. O ocupante, que usou os conflitos sectários, é agora manipulado por eles. Ironia esta, a de um Império refém da teia que teceu. De todos os actores, é o único descartável. Pavoroso tem sido o sofrimento exigido para tão patético resultado. A Mesopotâmia, que os rios fizeram crente e resistente, nunca esquecerá. Nem nós. Porque o crime se fez em nome dos valores que partilhamos.

[Miguel Portas]

enviado por email por Maria Júlia Múrias - Oeiras

sexta-feira, 21 de março de 2008

Perdidos no labirinto

Sócrates, Menezes, Alberto João Jardim. Estão todos perdidos no labirinto, mas há quem o esteja, para já, mais do que os outros. Comecemos então por esse: é Luís Filipe Menezes, mas não é só ele – é ele e o partido a que preside, o PSD. Porque mais populista, autoritário, caciquista ou disparatado que Menezes seja – tal como os adversários internos apregoam –, ele apenas reflecte a imagem do partido que o elegeu ainda recentemente e por maioria confortável para líder.

Menezes chegou ao poder partidário não apenas porque Marques Mendes, apesar de levado ao colo pela aristocracia laranja e a maioria dos comentadores políticos, se mostrou completamente incapaz de ser convincente e credível para encarnar uma alternativa ao Governo socialista. Menezes chegou aí porque essa aristocracia partidária, fina e civilizada, essa nata que constantemente se reclama das origens genuínas, nobres, ditas sociais-democratas, do PSD, não quis avançar no momento da última batalha de Mendes, evitando sujar as mãos e pensando apenas em preservar-se para um combate mais confortável, quando a queda a prazo de Sócrates e da maioria absoluta do PS desimpedisse o caminho.

É muito bonito fazer agora declarações solenes, nas quais antigos secretários-gerais se mostram indignados com o golpe de Menezes na revisão dos regulamentos internos, incluindo o pagamento das quotas em dinheiro para poder arregimentar as hordas anónimas dos militantes. Mas talvez fosse mais coerente, mais consequente, se aqueles que hoje mostram horror perante o suicídio partidário se tivessem dado conta oportunamente de que o PSD arruinara já os seus créditos e a sua reputação quando Durão Barroso fugiu para Bruxelas e entregou as chaves do castelo a Santana Lopes.
É óbvio que o actual espectáculo é sumamente degradante e que os sinais de desvario da liderança laranja se multiplicam todos os dias, até culminar agora numa burlesca operação de marketing para mudar as cores e os símbolos do partido. Quando a casa ameaça ruir sob os nossos pés, a preocupação maior dos residentes é renovar a pintura.

Mas aquilo que parece definitivamente patético é o diagnóstico – de resto certeiro, de Menezes – sobre o futuro político do país: o PS já não merece governar mas o PSD não está ainda preparado para fazê-lo. Como declaração sincera de impotência política tem, desde já, o lugar reservado numa antologia de frases célebres.

Acontece, porém, que essa frase corresponde à realidade actual da situação do país. Se Menezes parece definitivamente perdido no labirinto partidário, Sócrates mostra-se já perdido no labirinto do país. E se o não está no seu partido é porque, esse, se encontra reduzido à condição de múmia paralítica.

O porta-voz socialista, Vitalino Canas, com o seu inconfundível perfil de agente funerário, decretou que, depois de todas as coisas boas feitas pelo Governo – e, pelos vistos, foram rigorosamente todas – o PS não vai perder tempo a reflectir sobre as más – obviamente inexistentes, ou mero produto de ínvias ‘agendas da contestação’ que, segundo Vitalino, conviria interpretar. Mas interpretar por quem? De que modo? Com que tradutor contratado (já que para o PS está tudo perfeitamente bem)?

Sócrates perdeu-se num labirinto sem saída aparente porque a sua obsessão em demarcar-se do seu tutor espiritual, António Guterres, e em não arrastar os pés como ele, conduziu-o a uma necessidade de afirmação reformista onde – como agora também vemos em França com Sarkozy – o gesto seria tudo e a reflexão nada.

Pensar, reflectir, medir os passos a dar, estabelecer a pedagogia e os métodos adequados para realizar eficazmente as reformas – e torná-las compreendidas pelo país –, tudo isso seria apenas tempo perdido, um sinal de fraqueza a que o voluntarioso e inabalável primeiro-ministro não poderia ceder. A ideia feita de que uma boa reforma é sempre uma reforma impopular pressupunha uma relação sado-masoquista entre o reformador e o destinatário das reformas, gozando um o prazer de aplicar a dor e o outro a delícia mórbida de sofrê-la.

Daí resultou um percurso errático, atabalhoado, semeado de desencontros e sucessivas contradições, medidas e decisões improvisadas ou até levianas (como a que deu origem à saga do novo aeroporto). Simultaneamente, ostentou-se um desprezo belicoso face aos próprios destinatários e agentes das reformas, como aconteceu com os professores e sucedera na Saúde. Ora, por este caminho, a própria necessidade das reformas numa sociedade bloqueada como a nossa vê-se hoje comprometida e refém das resistências corporativas. É o efeito boomerang, o feitiço contra o feiticeiro – para continuarmos a ter um país indefinidamente adiado.

É claro que Sócrates se pode gabar de que, face ao suicídio programado pelo maior partido da oposição, a sua vantagem ainda confortável nas sondagens lhe garante a inevitabilidade de uma nova vitória eleitoral. Mas essa é a ilusão maior de quem se perdeu no labirinto, porque se baseia no perigoso vazio da vida política e do próprio regime democrático com que hoje nos confrontamos.

Resta, enfim, o último perdido no labirinto. Alberto João Jardim acaba de reafirmar solenemente (mas, na sua boca, toda a solenidade faz sorrir) a decisão de abandonar o poder em 2011. Mesmo que, desta vez, se acredite nele, como é possível vislumbrar uma saída do labirinto autocrático que, ao longo de trinta anos agora consumados, Jardim foi criando na Madeira? Não há delfins nem oposição minimamente credíveis, depois do deserto que ele fez alastrar – na política ou na vida social, económica e cultural da região, onde a autonomia se tornou a caricatura grotesca de uma ditadura pessoal e de um regime de caciques que enriqueceram à sombra de um império de betão.

Se Jardim sair de cena é porque terá percebido que ele próprio se perdeu num labirinto ingovernável. E, no entanto, ele não deixará de pairar sobre esse labirinto desértico como um fantasma – um fantasma nostálgico do seu poder e das ficções fatais que alimentou durante três décadas

por Vicente Jorge Silva (Sol)

quinta-feira, 20 de março de 2008

Manuel Sebastião substitui Abel Mateus na liderança da Autoridade da Concorrência

Manuel Sebastião, um dos administradores do Banco de Portugal desde 23 de Fevereiro de 2000, é o novo presidente da Autoridade da Concorrência, substituindo Abel Mateu, que termina o mandato na próxima segunda-feira, anunciou o Conselho de Ministros. Como vogais foram escolhidos Jaime Serrão Andrez, presidente do IAPMEI, e João Espírito Santo Noronha.

Manuel Ramos de Roupa Sebastião é administrador do Banco de Portugal desde 23 de Fevereiro de 2000, tendo sido reconduzido no cargo em Maio de 2006.

Perfil de Manuel Sebastião
O novo presidente da AdC é Professor Convidado da Universidade Católica Portuguesa desde Setembro de 1997. Antes da sua nomeação para o Conselho de Administração do Banco de Portugal, ocupava o cargo de Vogal do Conselho Directivo do Instituto de Seguros de Portugal (1999-2000). Foi Administrador do Banco de Fomento e Exterior (1992-1996) e do Banco Borges & Irmão (1995-96), Chefe de Gabinete do Ministro da Indústria (1979) e Adjunto do Gabinete do Ministro da Indústria (1975). Foi também consultor do Banco de Portugal responsável pelo Planeamento (1996-1999) e economista do Fundo Monetário Internacional (1988-1992), do Banco de Portugal (1986-1988) e da Eurogestão – Grupo CUF (1973-1975), segundo a informação divulgada no ‘site’ do Banco de Portugal.

Licenciou-se em Economia pela Universidade Técnica de Lisboa em 1973. Concluiu o Doutoramento do 3º Ciclo pela Universidade de Paris I, em 1978, e o Doutoramento em Economia pela Universidade de Columbia, Nova Iorque, em 1986. Nasceu em Luanda, Angola, em 1949.

Perfil de Jaime Andrez
Jaime Andrez, até agora presidente do IAPMEI (Instituto de Apoio à Pequenas e Médias Empresas e à Inovação), é um dos novos vogais da Autoridade da Concorrência (AdC), que será presidido por Manuel Sebastião, administrador do Banco de Portugal, sendo que João Espírito Santo Noronha será o outro vogal que completa o conselho de administração.

À frente do IAPMEI desde 2005, Jaime Andrez está no quadro do Ministério da Economia desde 1978 e chegou a ocupar o cargo de Secretário de Estado do Comércio e Turismo no Governo liderado por António Guterres. Licenciado em Organização e Gestão de Empresas com 15 valores, é professor associado convidado do ISEG, instituição onde se formou.

O vogal da AdC a partir de segunda-feira é ainda membro do Conselho Superior de Ciência Tecnologia e Iniovação, foi membro do ‘Executive Board’ do Conselho de Administração da Organização Europeia de Patentes, Vogal do Conselho de Administração do Centro Tecnológico da Cortiça, Coordenador de Programas do Gabinete do Gestor do PEDIP e PEDIP II e Vogal dos Conselhos de Administração do IAPMEI, da COMNEXO-Rede de Comunicações da Sociedade Portuguesa de Risco.

por Hermínia Saraiva (D.E.)

Deputado Quartin Graça surpreendido com voto contra da sua bancada contra lei dos partidos

Lisboa, 19 Mar (Lusa) - O deputado independente Pedro Quartin Graça, eleito nas listas do PSD pelo Partido da Terra, afirmou-se hoje surpreendido com o voto contra da bancada social-democrata num projecto que altera a lei dos partidos.

Questionado pela Agência Lusa, Quartin Graça admitiu ter ficado surpreendido: "Surpresa só pelo facto de não ter sido informado antecipadamente. Não é útil fazer mais comentários".

O PSD votou hoje, em comissão, contra uma das alíneas de um projecto de deputados da sua bancada que elimina a obrigatoriedade do número mínimo de militantes na lei dos partidos.

Em declarações à Lusa, o vice-presidente da bancada do PSD Luís Montenegro afirmou que o seu partido discorda que se altere a lei na alínea em que se admite como motivo de extinção do partido a não apresentação de candidaturas às eleições durante seis anos.

"Em coerência com posições do PSD no passado recente", argumentou o deputado social-democrata Montalvão Machado.

Actualmente, a lei determina a extinção dos partidos que não apresentem "candidaturas em quaisquer eleições gerais e durante um período de seis anos consecutivos, em pelo menos um terço dos círculos eleitorais, ou um quinto das assembleias municipais, no caso de eleições para as autarquias locais".

A Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias fez hoje uma votação indiciária da alteração da lei dos partidos, Quartin Graça e Carloto Marques, do MPT, e de Nuno da Câmara Pereira, do PPM, deputados independentes na bancada do PSD.

Na alínea referente à apresentação de candidaturas, só o PS votou a favor, assim como Quartin Graça, o PSD optou por votar contra e registaram-se as abstenções do PCP, Bloco de Esquerda e CDS-PP.

A lei, na generalidade, havia sido aprovada por unanimidade no Parlamento, a 7 de Março.

quarta-feira, 19 de março de 2008

Manifestação pelo Tibet, contra a China! JÁ!!!

O líder espiritual tibetano Dalai Lama fala à imprensa da sua residência em Dharamsala.

A China acusou ontem, dia 18, o Dalai Lama de estar por trás e ser o primeiro responsável pelos distúrbios que ocorrem diáriamente no Tibet para prejudicar os jogos olimpicos deste ano a realizar em Pequim.

No exílio o líder budista Dalai Lama rejeitou a acusação e afirma que na continuidade da situação e caso a violência saia fora de controle que poderá optar pela renuncia do cargo que ocupa.



É URGENTE UMA TOMADA DE POSIÇÃO INTERNACIONAL !!!


Foto: Arko Datta


por email - Luis B. - Alto da Barra

terça-feira, 18 de março de 2008

PCP desafia Governo a suspender avaliação de professores

Na véspera da interpelação ao Governo sobre política de Educação, o Partido Comunista apresentou 70 propostas para o sector, incluindo um projecto sobre avaliação de professores. Para o PCP o actual modelo serve apenas para punir os professores e, por isso, os comunistas esperam que o Governo acabe por recuar.

Esta terça-feira o PCP vai desafiar o Governo a suspender a avaliação dos professores, com a qual se instalará «o caos nas escolas», e apresentar uma proposta de lei para a gestão escolar na Assembleia da República.

A bancada comunista vai desafiar o executivo a apresentar no Parlamento uma proposta de lei - em vez de decreto-lei, que «não é sujeito a debate democrático» - sobre a gestão das escolas.

Assim, afirmou, poderia «ser confrontado com as alternativas», nomeadamente o projecto de lei do PCP, para que fossem «submetidas ao escrutínio e ao debate público».

«A insistência no autoritarismo e no confronto só poderá conduzir ao agravamento da instabilidade e do caos nas escolas e que, pelo mais elementar bom senso, deve ser evitado», afirmou, em conferência de imprensa na Assembleia, o líder parlamentar comunista, Bernardino Soares.

Para os comunistas, o Governo faria melhor se retomasse «o diálogo, a negociação com os sindicatos» e é isso que o partido vai defender no debate de terça-feira, em que o partido vai fazer «um forte juízo de censura política» ao executivo.

«Sem isso, não teremos nem estabilidade nem serenidade na escola pública. O Ministério da Educação não pode ser imune a esta situação de instabilidade», argumentou o líder parlamentar dos comunistas.

Para o dia 26 de Março, o PCP tem agendado um projecto de resolução que prevê uma discussão parlamentar do regime de avaliação dos professores.

Esse dia, segundo Bernardino Soares, é uma «oportunidade para o Governo adoptar uma posição responsável» quanto à avaliação dos professores, um dos motivos para a convocação da manifestação de 08 de Março.

in TSF (17:56 a 17 de Março)

segunda-feira, 17 de março de 2008

Cirque du Soleil - Perto de si no centro comercial Oeiras Parque


enviado por email pela Mundicenter

Travessia Algés-Trafaria justificada por esgotamento da ponte 25 de Abril

São 155 mil veículos por dia numa ponte que para ter um serviço adequado deveria comportar apenas metade, 75 mil. Esta é a razão pela qual a ponte 25 de Abril está actualmente a operar bem acima da capacidade.

Um documento da concessionária Lusoponte a que o Jornal de Negócios teve acesso, conclui que quem passa pela 25 de Abril espera, em média, uma hora durante o pico da manhã. Isto significa que a ponte está a 159% da sua capacidade, estimando-se que em 2017 (ano previsto para a inauguração do novo aeroporto de Lisboa) esteja a 190%, o que corresponde a uma média de 2,3 horas de espera para fazer o percurso de pouco mais de dois quilómetros entre Lisboa e Almada.

A Lusoponte já fez várias propostas ao Governo, desde 2000, para a construção de uma travessia Algés-Trafaria, que fecharia a CRIL e os acessos a Lisboa. Recorde-se que, há três anos, quando António Mexia ainda era ministro das Obras Públicas, o responsável disponibilizou-se a negociar com a concessionária uma travessia precisamente em Algés-Trafaria. E parece continuar a ser esse um dos objectivos da empresa, que explora as duas pontes sobre o Tejo.

Alexandra Noronha - in Jornal de Negócios

domingo, 16 de março de 2008

Menezes vai defender abolição das quotas no próximo Congresso

O líder do PSD anunciou, este sábado, que no próximo congresso partidário vai propor a abolição do pagamento das quotas, que passariam a donativos facultativos. Ouvido pela TSF, António Capucho mostrou-se em «completo desacordo» com a proposta.

O presidente do PSD anunciou, este sábado, que no próximo congresso partidário, que deverá realizar-se em 2009, irá propor a abolição do pagamento das quotas, que passariam a donativos facultativos.

«No próximo congresso partidário irei propor a abolição do pagamento de quotas e a passagem da quota a um donativo facultativo», disse Luís Filipe Menezes, que discursava em Santa Maria da Feira, num encontro com presidentes de junta de freguesia do PSD.

Para o líder social-democrata, «a ligação com o partido aos seus militantes não pode depender, nomeadamente quando já vivemos à custa de uma dádiva muito significativa do Orçamento de Estado, de uma lógica mercantilista de pagar cinco, seis ou sete euros por ano».

Menezes manifestou-se confiante de que «a generosidade dos militantes» pode garantir o funcionamento das secções e distritais do partido.

A alteração dos regulamentos do PSD, aprovada por larga maioria em Conselho Nacional, abriu uma crise no partido, com os críticos da direcção de Menezes a contestarem as novas regras.

Entretanto, ouvido pela TSF, o presidente da Câmara de Cascais mostrou-se em «completo desacordo» com a proposta, considerando que «esta nova modalidade de não pagar quotas abre complemente as portas» ao «caciquismo».

«Cada um vai passar o tempo a angariar falsos apoiantes, para virem votar nas alturas chave», acrescentou António Capucho, frisando que, como em qualquer colectividade, «o mínimo é que os militantes dos partido contribuam minimamente para as despesas do partido».

in TSF ( 00:10 / 16 de Março 08 )

sábado, 15 de março de 2008

Cavaco veta zona ribeirinha

O Presidente da República devolveu ao Governo o diploma que previa a transferência para a Câmara da zona ribeirinha que hoje pertence ao Porto de Lisboa. Se o processo avançasse, poderia ter amplas repercussões urbanísticas em todo o país.

Em declarações à TSF, João Carvalho disse que não encontra razões para que os terrenos deixem de estar no domínio público marítimo.

«Poderia abrir-se uma caixa de Pandora, na medida em que toda a orla costeira portuguesa poderia estar sujeita à especulação imobiliária».

Por isso, João Carvalho aplaude a decisão do Presidente. Mas diz ainda à rádio que «zonas que não têm uso portuário» possam estar sob a «gestão dos municípios».

«A Presidência da República desmente que tenha sido exercido o direito de veto político relativamente ao Projecto de Decreto-Lei que define o Regime Jurídico de Definição do Destino a Dar às Áreas Sem Utilização Portuária Reconhecida», disse à Lusa fonte oficial de Belém.

«A devolução do diploma que ocorreu corresponde a uma prática normal de diálogo entre a Casa Civil da Presidência da República e o Governo», acrescenta a mesma fonte.

A edição em papel do SOL noticia hoje, em manchete, que o Presidente da República vetou o diploma do Governo que previa a transferência para a Câmara da zona ribeirinha que hoje pertence ao Porto de Lisboa.

Segundo o SOL apurou, se o processo avançasse, poderia ter amplas repercussões urbanísticas em todo o país.

O SOL adianta que Cavaco Silva decidiu não promulgar o decreto, aprovado em Conselho de Ministros há dois meses, tendo devolvido o diploma sem qualquer mensagem suplementar.

Esta não-promulgação, escreve o SOL, equivale assim a um 'veto político' do Presidente - o primeiro a um diploma do Governo, desde que Sócrates é primeiro-ministro.

Com a não-promulgação, Cavaco acaba por dar razão aos pareceres negativos dados a esta legislação pelos Ministérios da Defesa Nacional (MDN) e do Ambiente.

Formalmente, adianta o semanário, tanto o Ambiente como a Defesa não produziram pareceres autónomos. As suas posições sobre a nova legislação foram incluídas no documento elaborado, a este propósito, pela Comissão do Direito Público Marítimo - um organismo consultivo do MDN que reúne representantes de áreas como a Protecção Civil, as Alfândegas e os Governos Regionais, além de organismos da Defesa e do Ambiente, como o INAG.

Segundo o jornal, com a devolução do diploma pelo Presidente, o Governo só tem duas saídas: ou recua e muda o diploma, repensando a solução encontrada; ou transforma-o em proposta de lei, submetendo-o a votação no Parlamento.

Em declarações à agência Lusa, José Sá Fernandes, vereador da Câmara de Lisboa pelo Bloco de Esquerda afirmou que «os lisboetas podem estar confiantes, o protocolo entre a autarquia e o governo [nesta matéria] foi um passo de gigante e não está em causa a transferência da gestão da zona ribeirinha de Lisboa para a autarquia».

O vereador admitiu que a intervenção de Cavaco Silva foi feita com «boa intenção» e que o regime jurídico da desafectação de terrenos do domínio público hídrico e a marítima deve ser «bem ponderada», quer em Lisboa, quer na frente mar do país.

«Estou de acordo com esta ponderação, que não põe em causa a transferência da gestão da jurisdição do Porto de Lisboa para a Câmara de Lisboa», salientou.

Além disso, Sá Fernandes admitiu também que na apreciação do diploma por parte do Presidente da Répública poderá estar também em causa a reapreciação formal do decreto-lei.

Interrogado pela agência Lusa sobre os motivos da não promulgação do diploma, o ministro Mário Lino recusou-se a fazer quaisquer comentários sobre o assunto.

«É um exercício normal do poder presidencial inscrito na Constituição, sem que constitua qualquer tipo de anormalidade», disse à agência Lusa Vitalino Canas.

Segundo o porta-voz do PS, a devolução do diploma ao Executivo enquadra-se no «diálogo [normal] entre o Governo e a Presidência da República».

O Governo vai procurar «entender e saber» quais «as razões específicas» e a fundamentação que está subjacente à devolução do diploma, uma vez que não são indicadas, e se assim o entender, irá analisar a questão suscitada e ver se «existe possibilidade de a resolver», adiantou.

in Sol - Por Graça Rosendo com Sofia Rainho

sexta-feira, 14 de março de 2008

Palavras Fundamentais

Recital de poesia
organizado por Ozias Filho,

com
Cristina Maria da Costa,
Rui Brás,
Francisca Cunha Rego e
Flávia Quirino (temas musicais).

data: Dia 19 de Março de 2008, Quarta-feira, às 21h


local: Casa da América Latina
Av. 24 de Julho, 118 B - Lisboa


Caros amigos a Casa da América Latina festeja o Dia Mundial da Poesia com justa homenagem aos grandes poetas latino-americanos: Octávio Paz, Pablo Neruda, Jorge Luis Borges, Carlos Drummond de Andrade, Iacyr Anderson Freitas, Edimilson de Almeida Pereira, Fernando Fábio Fiorese Furtado, Prisca Agustoni, Roberto Juarroz, César Vallejo, Júlio Cortázar, Mário Benedetti, Andrés Bello, Cecília Meireles, Adélia Prado, Cora Coralina, entre muitos outros. Poetas de todos os tempos e países. Conto com a sua presença.

Apoios: Ardósia Associação Cultural
Colecção Pasárgada
Editora Vozes
um grande abraço do Ozias
enviado por email por Editora Vozes

Fernando Serrasqueiro: "Houve uma campanha que tentou desmontar a ASAE"

Governante acusa "interesses económicos instalados" de quererem acabar com inspecções

O secretário de Estado da Defesa do Consumidor, Fernando Serrasqueiro, disse hoje que houve uma campanha para tentar descredibilizar a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), que entretanto foi travada.

"Houve uma campanha que tentou desmontar a ASAE face a determinados interesses económicos instalados", disse o governante que hoje de manhã se deslocou à praça das portagens da Ponte 25 de Abril, em Almada, para assistir a uma operação daquele órgão de fiscalização.

Fernando Serrasqueiro adiantou que já foi possível "desmontar" muitos dos mitos atribuídos à ASAE e que correspondiam a "exageros de situações que nunca aconteceram", nomeadamente com os casos das fiscalizações relacionadas com colheres de pau e bolas de berlim.

Na opinião deste governante "o trabalho da ASAE é notório", justificando que "os consumidores portugueses estão hoje mais seguros do que em anos anteriores". "Hoje podemos garantir com alguma tranquilidade que se vive melhor, com mais segurança alimentar", referiu.

A operação que a ASAE realizou hoje junto à praça das portagens da Ponte 25 de Abril, em Almada, insere-se numa acção maior que decorre desde quarta-feira, no âmbito do Dia do Consumidor que se assinala sábado.

Na praça das portagens foram fiscalizados, entre as 07h00 e as 09h00 de hoje, 68 veículos de transportes alimentar, e levantados 16 auto de contra-ordenação relacionados com falta de condições de higiene.

De acordo com o inspector-geral da ASAE, António Nunes, este ano houve um decréscimo de situações irregulares face às verificadas há precisamente um ano, no mesmo local.

No total dos três dias de operações que decorrem a nível nacional, foram fiscalizados, até às 08h00 de hoje, 711 operadores, levantadas 155 contra ordenações e registados ainda quatro crimes, cinco detenções, 27 suspensões de actividade, nomeadamente de padarias, pastelarias e entrepostos, e apreendidas 445 toneladas de produto, no valor comercial de 1,5 milhões de euros. Hoje decorrem operações no Porto, Leiria e Faro além de Lisboa.

Nestes três dias de operações, a incidência das operações recaiu sobre padarias e entrepostos frigoríficos.

Contudo, dada a proximidade da Páscoa, a ASAE está também atenta às amêndoas da época e ao abate clandestino de animais.

in economia - público

quinta-feira, 13 de março de 2008

Protesto pela Insegurança
que se Vive no País

O Diogo foi morto a tiro
em Oeiras!
Aconteceu com o Diogo,
mas poderia ter acontecido
com qualquer um de nós,
dos nossos filhos,
etc.


enviado por email

As 25 cidades mais sujas do mundo

No "site" da Revista Americana Forbes encontra-se publicada a lista das 25 cidades consideradas como as mais poluídas do globo:

1 - Baku, Azerbaijão
2 - Dhaka, Bangladesh
3 - Antananarivo, Madagáscar
4 - Port au Prince, Haiti
5 - México, México

6 - Adis Abeba, Etiópia
7 - Bombaim, Índia
8 - Baghdad, Iraque
9 - Almaty, Kazaquistão
10 - Brazaville, Congo

11 - Ndjamena, Chade
12 - Dar es Salaam, Tanzânia
13 - Bangui, República Centro Africana
14 - Moscovo, Rússia
15 - Ouagadougou, Burkina Faso

16 - Bamako, Mali
17 - Ponta Negra, Congo
18 - Lome, Togo
19 - Conakry, Guiné
20 - Nouakchot, Mauritânia

21 - Niamey, Niger
22 - Luanda, Angola
23 - Maputo, Moçambique
24 - Nova Deli, Índia
25 - Port Harcourt, Nigéria

Alguém viu alguma da China? :)

[A.C.]

quarta-feira, 12 de março de 2008

O Reacender do velho fósforo...



[S.A.]

ASAE - Resultados Globais da Actividade em 2007



Como se poderá facilmente constatar a ASAE é responsável por em 2007 realizar Apreensões no valor total de 45.823.156,31 € (quase a chegar aos quarenta e seis Milhões de euros!)

É obra!

(vejam os pormenores clicando na imagem em cima)

Pincéis a postos...



[O.L.]

Um investimento modernizador da economia e criador de emprego

O Primeiro-Ministro José Sócrates lançou a primeira pedra da Plataforma Logística de Castanheira do Ribatejo, destinada a concentrar as actividades de armazenagem e distribuição da área Norte de Lisboa, representando um investimento de 265 milhões de euros e criando 5000 empregos directos e 12 500 indirectos até 2018.

Na cerimónia, a 11 de Março, o PM sublinhou «a importância deste investimento, que é um instrumento modernizador da nossa economia», acrescentando que Portugal «precisa de investimento modernizador e que dê emprego às pessoas».

Este investimento do grupo empresarial sedeado em Barcelona traduz «um elemento de confiança na economia portuguesa e nos portugueses» - no ano de 2007 o investimento privado cresceu 2,5%, ajudando, juntamente com as exportações o crescimento da economia em 1,9%.

A Plataforma Logística de Lisboa Norte vai concentrar empresas e actividades de armazenagem e distribuição, dispondo de acessos fluviais, rodoviários e ferroviários, e servindo o porto de Lisboa e a área onde é gerado 45% do Produto Interno Bruto nacional e vive três milhões de portugueses. Integra-se no Plano Portugal Logístico, que prevê a criação de uma rede de 11 plataformas que cobrirão 93% da economia portuguesa até 2013, num investimento global de 1600 milhões de euros.

O Portugal Logístico inclui duas plataformas nacionais (Maia/Trofa e Poceirão), quatro portuárias (Leixões, Aveiro, Sines e Lisboa), quatro transfronteiriças (Valença, Chaves, Guarda e Elvas/Caia) e uma regional (Tunes, no Algarve), interligadas através da Janela Única Logística, que integrará os serviços alfandegários e de apoio à importação e exportação. Intervenção do Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.

Sem comentários...



[O.L.]

China sai da lista de «piores violadores» de direitos humanos

Os Estados Unidos excluíram, esta terça-feira, a China da sua lista de «piores violadores dos direitos humanos do mundo», na qual incluíram três novos países, Síria, Sudäo e Uzbequistäo.

No seu relatório anual sobre os Direitos do Homem, publicado pelo departamento de Estado, Washington cita dez países nos quais o poder permaneceu em 2007, «concentrado nas mãos de dirigentes que não têm de prestar contas: Coreia do Norte, Birmânia, Irão, Síria, Zimbabué, Cuba, Bielorrússia, Uzbequistão,
Eritreia e Sudão.

Embora tenha sido retirada da lista dos «piores violadores dos direitos humanos do mundo», o relatório assinala que a China continua a ser um país autoritário, onde os cidadãos estão privados dos direitos fundamentais.

in TSF (23:55 - 11 de Março 08)

terça-feira, 11 de março de 2008

Boatos e mais boatos
é um problema sério em Portugal

Esclarecimentos sobre a ASAE

Nas últimas semanas têm proliferado nos meios de comunicação social diversos artigos de opinião que visam denegrir e até ridicularizar a actividade da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), tendo mesmo surgido uma petição anónima que, via Internet, se insurge contra determinadas acções de fiscalização que, ou não foram realizadas, ou ocorreram dentro de contornos que não correspondem ao que tem sido veiculado.

À luz da legislação existente e tendo em conta o que tem sido, de facto, a acção da ASAE, entende-se ser do interesse dos consumidores esclarecer algumas questões.

Bolas de Berlim – A acção de fiscalização da ASAE relativamente às bolas de Berlim incidiu sobre o seu processo de fabrico e não sobre a sua comercialização na praia. O que a ASAE detectou foram situações de fabrico desses bolos situações sem quaisquer condições de higiene e com óleos saturados e impróprios para consumo. As consequências para a saúde humana do consumo destes óleos são sobejamente conhecidas. Em Portugal existem regras para os operadores das empresas do sector alimentar, que têm de estar devidamente licenciadas. Assim, todos bolos comercializados devem ser provenientes de um estabelecimento aprovado para a actividade desenvolvida. Quanto à sua venda nas praias, o que a legislação determina é que esses produtos devem estar protegidos de qualquer forma de contaminação. Se as bolas de Berlim forem produzidas num estabelecimento devidamente licenciado e comercializadas de forma a que esteja garantida a sua não contaminação ou deterioração podem ser vendidas na praia sem qualquer problema

Utilização de colheres de pau – Não existe qualquer proibição à sua utilização desde que estas se encontrem em perfeito estado de conservação. A legislação determina que os utensílios em contacto com os alimentos devem ser fabricados com materiais adequados e mantidos em bom estado de conservação, de modo a minimizar qualquer risco de contaminação. Por isso, os inspectores da ASAE aconselham os operadores a optarem pela utilização de utensílios de plástico ou silicone.

Copos de plástico para café ou outras medidas – Não existe qualquer diploma legal, nacional ou comunitário, que imponha restrições nesta questão. O tipo de utensílios a disponibilizar nas esplanadas dos estabelecimentos de restauração ou bebidas é da inteira responsabilidade do operador económico, sendo válida qualquer opção que respeite os princípios gerais a que devem obedecer os materiais e objectos destinados a entrar em contacto com os alimentos.

Venda de castanhas assadas em papel de jornal ou impresso – A ASAE não efectuou qualquer acção junto de vendedores ambulantes que comercializam este produto nem nunca se pronunciou sobre esta questão. No entanto, desde o decreto-lei que regulamenta o exercício da venda ambulante, refere que na embalagem ou acondicionamento de produtos alimentares só pode ser usado papel ou outro material que ainda não tenha sido utilizado e que não contenha desenhos, pinturas ou dizeres impressos ou escritos na parte interior.

Faca de cor diferente para cada género alimentício – Em todas as fases da produção, transformação e distribuição, os alimentos devem ser protegidos de qualquer contaminação que os possa tornar impróprios para consumo humano, perigosos para a saúde ou contaminados. Não sendo requisito legal, é uma boa prática a utilização de facas de cor diferente, pois esse procedimento auxilia a prevenção da ocorrência de contaminações cruzadas. Mas se o operador cumprir um correcto programa de higienização dos equipamentos e utensílios, entre as diferentes operações, as facas ou outros utensílios poderão ser todos da mesma cor.

Azeite em galheteiro – O azeite posto à disposição do consumidor final, como tempero, nos estabelecimentos de restauração, deve ser embalado em embalagens munidas com sistema de abertura que perca a sua integridade após a sua utilização e que não sejam passíveis de reutilização, ou que disponham de um sistema de protecção que não permita a sua reutilização após o esgotamento do conteúdo original referenciado no rótulo.

Bolo rei com brinde – É permitida a comercialização de géneros alimentícios com mistura indirecta de brindes, desde que este se distinga claramente do alimento pela sua cor, tamanho, consistência e apresentação, ou seja concebido de forma a que não cause riscos, no acto do manuseamento ou ingestão, à saúde ou segurança do consumidor, nomeadamente asfixia, envenenamento, perfuração ou obstrução do aparelho digestivo.

Guardar pão para fazer açorda ou aproveitar sobras para confeccionar outros alimentos – Não existe requisito legal que impeça esta prática, desde que para consumo exclusivo do estabelecimento e, desde que o operador garanta que os alimentos que irá aproveitar estiveram protegidos de qualquer contaminação que os possa tornar impróprios para consumo humano.

Géneros alimentícios provenientes de produção primária própria – Os Regulamentos não se aplicam ao fornecimento directo pelo produtor, de pequenas quantidades de produtos de produção primária ao consumidor final ou ao comércio a retalho local que fornece directamente o consumidor final. Não obstante esta regra de exclusão, os referidos regulamentos estabelecem que cada Estado-Membro deve estabelecer regras que regulem as actividades e quantidades de produtos a serem fornecidas. Até à data não foi publicado o instrumento legal que concretize esta disposição.

Refeições não confeccionadas no próprio estabelecimento – O fabrico das refeições, num estabelecimento de restauração é uma actividade que se enquadra como actividade de restauração, estando sujeita às imposições do regime legal para o seu exercício. As refeições distribuídas num estabelecimento de restauração deverão ser produzidas no próprio restaurante, mas. caso não seja possível, estas deverão ser provenientes de um estabelecimento devidamente autorizado para o efeito, designadamente estabelecimento com actividade de catering. Nestes termos, não poderão as referidas refeições ser provenientes do domicílio do proprietário do restaurante ou de um estabelecimento que careça de autorização para a actividade que desenvolve.

Venda particular de bolos, rissóis e outros alimentos confeccionados em casa – O fabrico de produtos alimentares para venda é uma actividade que se enquadra como actividade industrial, estando sujeita às imposições do regime legal para o seu exercício, pelo que a venda destes produtos em local não licenciado para o efeito não é permitida. Para os estabelecimentos onde se efectuam operações de manipulação, preparação e transformação de produtos de origem animal, onde se incluem os rissóis e empadas, é necessária a atribuição de número de controlo veterinário, a atribuir pela Direcção-Geral de Veterinária.

Licenciamento da actividade artesanal – O estatuto de artesão é reconhecido através da emissão do título “Carta de Artesão”, sendo que a atribuição da mesma, supõe que o exercício da actividade artesanal, no caso vertente da produção e preparação e preparação artesanal de bens alimentares, se processe em local devidamente licenciado para o efeito e que o artesão cumpra com as normas relativas à higiene, segurança e qualidade alimentar. Existem dois aspectos fundamentais: a obrigatoriedade de licenciamento dos locais onde são produzidos os bens alimentares e o cumprimento das normas aplicáveis em matéria de higiene e segurança alimentar.

Com este esclarecimento fica claro que os alegados abusos a que se referem esses artigos de opinião e a petição nada têm a ver com a real prática da ASAE. A actividade de fiscalização tem-se pautado pela transparência e pelo estrito cumprimento da legislação existente.
in sítio da asae.pt

Momento de relaxe...



Um dos mais bem conseguidos e original filme de animação.

Oscar

segunda-feira, 10 de março de 2008

a mão faz a face...


enviado por email - Pedro Judice

Sócrates "segura" Maria de Lurdes Rodrigues

"A saída da ministra não está em causa"

O primeiro-ministro reagiu à manifestação que juntou cem mil docentes em Lisboa: "Não posso recuar naquilo em que acredito e em que estou absolutamente convencido". [aqui...]



Caso para nos questionar-mos: quantas manifestações mais vão ser necessárias para que o PM chegue à conclusão que o diálogo está impossibilitado de ocorrer?

Quem irá de facto manter o braço-de-ferro?...

Siga o link em cima para o jornal expresso para ler o artigo completo!

[L.F.]

E as instituições afinal
existem para quê ?


... para serem utilizadas !!!

numa nota breve deixo-vos este link que poderá ser muito muito util :)

[S.A.]


« Esperança, confiança e sentido de futuro.

Há três ideias simples que devemos ter presentes quando falamos de Portugal, dos Portugueses e dos desafios que se nos colocam: esperança, confiança e sentido de futuro.

Esperança, porque conhecemos a forma como os Portugueses se revelam nas situações mais adversas. Por mais de uma vez, a sabedoria e a maturidade política do nosso Povo permitiram encontrar soluções para problemas aparentemente difíceis de superar.

Confiança, porque poderá ser a chave para retomarmos o ritmo de desenvolvimento económico indispensável ao progresso e bem-estar que tanto ambicionamos. Só com confiança poderemos intensificar a cooperação entre as instituições, os órgãos de soberania e o seu relacionamento com os cidadãos, de forma a concretizar o desígnio de um Portugal mais desenvolvido e mais coeso.

Sentido de futuro, porque importa que, em conjunto, possamos reinventar um rumo que nos oriente e mobilize, que nos prepare para os desafios das novas tecnologias, para a construção de uma Europa mais dinâmica e mais moderna.
Estou convicto de que o Presidente da República poderá dar um contributo inestimável para a concretização destas ideias.

Ao saudar-vos, através deste sítio, pretendo dar mais um sinal no sentido de envolvermos todos os Portugueses neste projecto ambicioso de construirmos um futuro melhor para Portugal.
»


Aníbal Cavaco Silva


[in sítio da Presidência da República]

domingo, 9 de março de 2008

Ordenados dos Eleitos locais
para o ano de 2008

Segue em baixo uma imagem com uma tabela (clique em cima para aumentar) onde podem ser consultados os montantes a auferir pelos nossos governantes locais para o corrente ano:



[V.M.]

sábado, 8 de março de 2008

Queimaduras Solares...

«PS é pior que PSD a lidar com a Justiça»,
diz António Cluny

António Cluny, presidente do sindicato dos magistrados do Ministério Público, diz que juízes do MP vão protestar em Abril

«Houve sempre uma perspectiva muito jacobina dentro do PS em relação às magistraturas. Temos de reconhecer que, fora Almeida Santos e Vera Jardim, foram os ministros do PSD quem lidou melhor com a independência do poder judicial», afirma António Cluny, em entrevista ao SOL.

O presidente do sindicato dos magistrados do Ministério Público (MP) salienta ainda que o Governo de José Sócrates denota uma «acintosa falta de respeito pelas magistraturas», destruindo tudo o que tenha a ver com o respectivo estatuto sócio-profissional.

Sobre as recentes ‘guerrilhas’ no MP e na Polícia Judiciária, Cluny diz que é o custo a pagar pela nomeação sistemática de equipas especiais, defendendo antes uma alteração do estatuto do MP


in Sol

Repescagens...

Porque no se callan?

Muito gosta uma certa Esquerda sinistra de apodar de fascista todos quantos se situam à Direita da Social-democracia. Tornou-se um hábito, para gente arrogante, hipócrita e vesga, insultar gente da Direita democrática, acusando-os de serem fascistas, extremistas, nazistas, radicais. A Esquerda mais sinistra da praça mundial adora o uso desse tipo de insulto, resguardando-se atrás de mecanismos de controlo da violência simbólica, exercendo uma pressão contínua sobre os discursos intelectualmente aceitáveis ou não. Desde o final da II Guerra Mundial, que tem sido apanágio de uma certa classe intelectual de Esquerda o ser capaz de assegurar a produção e, acima de tudo, garantir a reprodução de um discurso que execra o fascismo, e tudo quanto ele significa ou significou, enquanto elide, desconsidera, omite, suprime, esquece, despreza ou, pior, aceita, defende e advoga as atrocidades cometidas pelo comunismo. Durante décadas imperou na Europa um pensamento politicamente correcto, do qual ainda não nos livrámos, que se caracteriza pela maior das hipocrisias: execra o fascismo, por um lado, mas defende o comunismo. (continuar...)

Paulo Pedroso

sexta-feira, 7 de março de 2008

Ultima hora...

AR aprova por unanimidade
alterações à Lei dos partidos

O Parlamento aprovou hoje por unanimidade o fim da obrigação de os partidos terem um número mínimo de filiados, com a direcção da bancada social-democrata a argumentar que a verificação desse requisito colide com normas constitucionais.

O projecto de lei da autoria de Quartin Graça e Carloto Marques, do MPT, e de Nuno da Câmara Pereira, do PPM, deputados independentes na bancada do PSD, recebeu os votos favoráveis de todas as bancadas.

O ex-líder da bancada parlamentar do PSD Marques Guedes e o deputado Matos Correia votaram favoravelmente por estarem sujeitos à disciplina de voto mas apresentaram declarações de voto em que lamentam a mudança de posição do PSD sobre a matéria face ao que foi aprovado em 2003.

A lei dos Partidos Políticos em vigor foi aprovada em 2003 pela então maioria PSD/CDS-PP com o acordo do PS.

O diploma aprovado hoje elimina a exigência de um número mínimo de filiados e o artigo que previa que o Tribunal Constitucional verifica regulamente o cumprimento desse requisito.

O projecto de lei recupera uma proposta do PS em 2003, admitindo a extinção judicial dos partidos políticos que não concorram a durante um período de seis anos consecutivos a eleições legislativas, europeias e autárquicas.

Outros dois diplomas, um do PCP e um do Bloco de Esquerda, que propunham alterações mais profundas à Lei dos partidos políticos em vigor, foram «chumbados» com os votos contra do PS, PSD e CDS-PP e favoráveis do PCP, PEV e BE.

No debate, o deputado Pedro Pinto, da direcção da bancada social-democrata, justificou a mudança de posição do PSD face a 2003 argumentando que a aplicação prática da lei, em vigor desde 2005, mostrou que havia «possíveis choques» com normas constitucionais.

«A necessidade de verificação nos moldes impostos pela lei de 2003 veio sem dúvida introduzir possíveis choques com as normas constitucionais em matéria de reserva dos cidadãos sobre a divulgação da sua filiação partidária e da protecção dos dados pessoais fazendo lembrar outros tempos e outras práticas», afirmou.

O deputado lembrou que em 2003, quando foi aprovada a lei, todas as bancadas votaram favoravelmente, na especialidade, a alínea que impunha um número mínimo de cinco mil filiados.

Quanto ao artigo que previa a verificação pelo Tribunal Constitucional, Pedro Pinto frisou que também não houve votos contra na especialidade - o PCP e o BE abstiveram-se, tendo votado contra a lei na votação final global.

Diário Digital / Lusa

Começa tudo na escola,
no exemplo do professor!



Fica aqui um registo para exemplificar a incredulidade com que os brasileiros muitas vezes nos deixam!!!

Trata-se de um filme feito à socapa numa aula algures no Brasil, onde um professor descreve detalhadamente a contribuição do seu país para a vitória Aliada na primeira guerra mundial.

Uma VERGONHA!

...e depois ainda queremos que eles nos entendam ?!?!? mas como???

[A.C.]

Será que ouvi bem...
Deputada do PS insinua que
Portugal está em guerra!

Começo a manhã numa corrida, a dar uma vista de olhos nos principais jornais diários, aqui na web, antes de ir trabalhar para a estafante Lisboa. Ligo a rádio, sempre TSF, e escuto esta que me fica a ecoar no ouvido. Por momentos duvido do que acabo de ouvir e resolvo consultar o sítio da referida rádio em TSF

Esta é, à partida, das manifestadas contestações internas mais desalinhadas do partido socialista de José Sócrates, por parte de uma deputada eleita pelo círculo eleitoral de Coimbra, que torna exposta, uma pretensa saudável pluralidade, desejável em qualquer partido dito democrático.

Mas veja-se o pormenor... a ver se vocês topam esta: aqui :)

Ah pois é, a menina foi professora!!!

Há sempre um rabo de sardinha por mordiscar.

A ver vamos se não ficam mossas...


Deixo-vos aqui a cópia do artigo em questão:


Deputada socialista diz que «o país está em guerra»

A deputada socialista Teresa Portugal volta a criticar a política de Educação do Governo e classifica a concentração de apoio ao executivo - que vai acontecer depois da marcha dos professores - como mais uma acha para fogueira que alimenta a guerra entre docentes e executivo.

Teresa Portugal pediu um sinal de diálogo ao Governo e ao Ministério da Educação mas admite que a resposta não podia ser pior. A deputada socialista interpreta o programa de comemoração de três anos de Governo de Sócrates como um reforço da falta de diálogo.

«É uma resposta clara. É uma resposta que não indica um caminho de diálogo mas sim um braço-de-ferro que agora é tornado público com a convocatória para uma concentração de apoio ao Governo», critica a deputada.

A concentração de apoio ao executivo está marcada para dia 15, no Porto, uma semana depois da marcha dos professores. A deputada afirma que isto é uma maneira de pôr o diálogo na gaveta.

«O país está todo em guerra, de Bragança ao Algarve. Nunca houve uma situação como esta e, por isso, eu optaria pelo caminho do diálogo, que é o caminho histórico do PS», acrecenta Teresa Portugal.


na TSF

Agora que chegaram ao fim... será que perceberam de quem se trata?

Teresa Portugal... ou melhor... Maria Teresa Alegre de Melo Duarte Portugal (casada com João Raúl Moura Portugal) nada mais nada menos que irmã do Manuel Alegre !!!

Já agora para os mais expeditos... pesquisem no sítio do parlamento que João Raúl Moura Portugal lá encontram ?!!!

Isto é que é uma "família" de profissionais e pêras: É o tio, a mãe e o filho... haverá mais alguem na linha de sucessão??? :)

[O.L.]

quinta-feira, 6 de março de 2008

Um fedorento "cheirinho"
do actual "lider" do PSD...

Frases como:

«Lidero um partido que tem dificuldades de ganhar eleições em Portugal, comigo ou com qualquer outra pessoa, porque está estruturada uma dialéctica de confronto democrático que favorece o espaço socialista.»

e

«A montante das leis laborais, é preciso falar de política económica. E este Governo deve ser julgado pelos resultados. No que diz respeito a crescimento económico, estamos em 26.º lugar entre os 27 países da União Europeia. A produtividade cai pelo quarto ano consecutivo. A inflação está descontrolada. O desemprego já é o terceiro mais alto da Europa e só não é mais porque as camionetas para Espanha vão cheias. A dívida externa é galopante... O único índice que o eng.º José Sócrates apresenta como positivo é o controlo do défice. Feito à custa de uma brutal subida de impostos, do desinvestimento público e de receitas extraordinárias, como acaba por ser o congelamento de salários. Mas não diminuiu a despesa pública. Essa continua a aumentar. O modelo de desenvolvimento deste Governo falhou.»

...revelam uma profunda imaturidade política para o cargo que ocupa (ainda!), e o que pretende vir a ocupar. É preciso de facto não se olhar ao espelho.

Mas se quer rir (chorar!!!) um bocadinho mais... leia na integra a entrevista no JN:
"PSD ainda não merece estar à frente nas sondagens"

[V.M.]