quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

PALÁCIO DO EGIPTO VAI SER RECUPERADO

Em pleno coração do Centro Histórico de Oeiras, o Palácio do Egipto vai ser recuperado e adaptado a oferecer às gentes desta Vila e aos seus visitantes um novo e moderno pólo dinamizador de actividades sócio-culturais.
Ali irá nascer uma galeria de exposições, uma livraria, lojas, restaurantes e esplanadas. Além do mais, o novo edifício estará apto a receber actividades tais como exposições, colóquios e conferências, entre outros.
Este edifício setecentista - que no passado constituiu casa nobre, parte de uma Quinta que se estendia até Santo Amaro - verá recuperado o seu volume principal, respeitando as suas características, e criado um novo volume, com uma linguagem mais contemporânea.
Esta intervenção, orçada em mais de dois milhões de euros, pretende criar um equipamento de qualidade, que permita a divulgação do concelho, do artesanato, do património e da cultura locais. Além do mais, funcionando este em articulação com o Auditório Municipal Eunice Muñoz, o Centro Histórico de Oeiras ficará dotado dos equipamentos essenciais à criação de uma vida cultural abrangente e envolvente de significativa importância no contexto nacional.
A cerimónia de consignação da obra ao adjudicatário, a Quinagre - Construção SA, teve lugar no dia 17 de Janeiro. O prazo de execução da obra é de 24 meses.

in CMO-Online

3 comentários:

Anónimo disse...

Hummmm... então este 'projecto' não era do tempo da anterior presidente da CMO?

apenas como refrescar de memória para aqueles 'todos' que tanto a atacaram quando concretizou projectos do anteior mandato.

Anónimo disse...

Quanto aos projectos, não são da titularidade da pessoa A, B ou C, isto é, quero dizer que quem fez o projecto e a obra foi toda uma colectânea de pessoas em prol do povo de Oeiras.

Fica mal dizer que este projecto de recuperação foi da Teresa ou do Isaltino.

Mas é típico dos políticos e do povinho se abarbatarem do trabalho feito por outros. Não há volta a dar, faz parte do ego das pessoas.

Anónimo disse...

Pois, pois... Agora não é da teresa nem do isaltino?
Mas quando convém, logo vêm dizer que é do dito!
Os mamarrachos de quem são?